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Policial

05/01/2019 | Concebido por Campo Mourão

Rapaz preso pela Polícia Militar de Araruna confessa assassinato de Tony Clayton

Rapaz preso pela Polícia Militar de Araruna confessa assassinato de Tony Clayton

O morador de Araruna, Carlos Eduardo de Souza, 24 anos, preso na tarde desta sexta-feira (4) pela Polícia Militar (PM) da cidade, confessou para investigadores da Polícia Civil de Maringá ter assassinado o jovem Tony Clayton, 35, que estava desaparecido em Maringá desde a tarde do dia 2 deste mês. Após saberem da prisão do rapaz, os policiais de Maringá se  deslocaram a Peabiru para interrogá-lo. Ele informou à polícia que desovou o corpo da vítima em uma área rural do município de Terra Boa, distante 50 quilômetros de Campo Mourão. A polícia ainda não divulgou detalhes de como a vítima foi assassinada.

Uma fonte da TRIBUNA informou à reportagem que o autor se dirigiu agora à noite com os investigadores para apontar o local onde abandonou o corpo. O padrasto dele também está sendo ouvido neste momento na delegacia de Polícia Civil de Peabiru. A motivação do crime seria para roubar o veículo da vítima. O caso está sendo tratado pela polícia como latrocínio.

Souza foi preso hoje por volta das 15 horas após a Polícia Militar de Araruna localizar o veículo Fiat/Stillo de Tony Clayton. “Recebemos informações que este carro estava na nossa região e iniciamos uma investigação”, comentou o cabo Ezequias Paulo da Silva, que fez a prisão juntamente com o soldado Pedroso. O automóvel foi localizado escondido em meio a uma plantação de pinheiros, a cerca de cinco quilômetros de Araruna.

Cabo Ezequias informou que inicialmente a polícia tinha informações de que o veículo estava coberto por uma lona na garagem de uma residência. “Hoje o suspeito sabendo de toda repercussão do caso resolveu esconder o carro no mato”, falou. De acordo com a polícia, a residência onde o Stillo foi visto é do padrasto do jovem. Segundo informações, o rapaz que é pintor e mecânico chegou à cidade há pouco tempo do estado de São Paulo.

Conforme a PM, o acusado deixou o carro na casa do padrasto alegando que não tinha garagem em sua residência, e que o veículo tinha apenas problemas de trânsito. “Ele não falou nada a respeito da situação ao padrasto”, frisou Ezequias.

O cabo encontrou também mensagens no celular de Souza que já estava tentando negociar a venda do veículo. “Como ele é mecânico entende bem de automóveis”, disse.

O desaparecimento

Tony Clayton é supervisor de marca, morador de Pérola, chegou em Maringá no dia 29 de dezembro, passou por um hotel e foi até Sarandi, local do último registro do sinal de celular, às 3h27. O supervisor estava com dinheiro e foi para Maringá em seu veículo, um Fiat Stillo, placas MFE 5154 de Cianorte.

 

Fonte: CAMPO MOURÃO | CIDADE PORTAL | Tribuna do Interior | por: Walter Pereira

Rapaz preso pela Polícia Militar de Araruna confessa assassinato de Tony Clayton
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