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24/07/2018 | Concebido por Umuarama

Uopeccan investe na realização de cirurgias minimamente invasivas

Uopeccan investe na realização de cirurgias minimamente invasivas

Quando o assunto é cirurgia, o medo parece ser algo automático. Ao saber que será necessário passar por um procedimento cirúrgico, o paciente já se imagina com dores e dificuldades durante o período pós-operatório. Porém, com as evoluções constantes da Medicina, hoje, cirurgia não é mais sinônimo de dores frequentes e duradouras. Isso se deve a modalidade terapêuticas mais avançadas como, por exemplo, as cirurgias minimamente invasivas que correspondem às cirurgias conhecidas atualmente como cirurgias "por vídeo" (laparoscópicas e toracoscópicas) e cirurgias robóticas.

Esse benefício advém da menor agressão que ocorre no corpo do paciente, devido a movimentos mais delicados para manipulação das estruturas, ocasionando recuperação mais rápida, menos sangramento, menor tempo de internamento e alta mais precoce para casa. Procedimentos proporcionam recuperação mais rápida aos pacientes.

PROCEDIMENTOS

No início, as cirurgias laparoscópicas eram apenas de pequeno porte, como retiradas de vesícula e ovário, por exemplo. "Atualmente, a maior parte das cirurgias de grande porte como ressecção de porção do fígado, cirurgias do esôfago, estômago, intestino, urológicas, pulmonares e demais procedimentos, por exemplo, podem ser executadas sem prejuízo ao paciente", enaltece o cirurgião oncológico dr. Leonardo Seyboth, que atua no Hospital Uopeccan.

De acordo com o médico, as cirurgias minimamente invasivas iniciaram há mais de 30 anos, porém, foi nas últimas duas décadas que essa modalidade cresceu. Foi nessa época que os materiais utilizados para aumentar a facilidade da execução da cirurgia foram aprimorados e, com isso, houve uma diminuição do preço para sua realização devido a sua popularização no meio hospitalar.

ONCOLOGIA

De acordo com o doutor Leonardo Seyboth, a cirurgia minimamente invasiva começou a ser utilizada em procedimentos oncológicos há muito tempo, porém, alguns questionamentos ainda faziam parte da rotina hospitalar. "O maior deles dizia respeito a possibilidade de retirar o tumor com a mesma qualidade da cirurgia aberta. E percebeu-se que, sim. Inclusive, há um número importante de cânceres em que o padrão ouro para sua retirada é através de técnicas 'por vídeo'", enfatiza o médico.

Sendo assim, no Hospital Uopeccan de Cascavel, referência em Oncologia, a cirurgia minimamente invasiva já se faz presente no dia a dia. "Cirurgias voltadas para o câncer do intestino, estômago, esôfago, ginecológicas e algumas cirurgias hepáticas são realizadas com segurança pela equipe de cirurgiões que ali compõem o corpo clínico", indica o doutor Leonardo.

"Por isso, caso esteja sofrendo o acometimento de algum tipo de câncer que terá que ser tratado ou diagnosticado em algum momento por cirurgia, questione seu médico sobre a possibilidade dessa cirurgia ser feito minimamente invasiva e caso queira nos consultar, será um prazer em recebê-los para discutirmos sobre essa possibilidade", completa o cirurgião oncológico.

 

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Fonte: UMUARAMA | CIDADE PORTAL | ASSESSORIA DE IMPRENSA

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